GRIPE: especialista explica como evitar a contaminação nas empresas - Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso

GRIPE: especialista explica como evitar a contaminação nas empresas

19/06/2019 - 17h22

Com a chegada do inverno, o tempo seco e as mudanças bruscas de temperatura, os resfriados e a gripe são quase inevitáveis. A situação piora para quem tem que trabalhar ou conviver em ambientes fechados, onde o vírus se espalha rapidamente. Ou seja, além do mal estar causado pelas epidemias, o rendimento nas empresas cai e as ausências aumentam no período. O médico do trabalho do Serviço Social da Indústria (Sesi MT), Ediney Espinola da Costa, elencou 10 dicas úteis para quem deseja passar ileso pela nova estação.

Confira:

1 - Manter em dia as vacinas – a maioria das vacinas protege cerca de 90% a 100% das pessoas, conforme dados da Sociedade Brasileira de Imunização (Sbim).

2 - Lavar as mãos - principalmente antes das refeições e após o uso do banheiro.

3 - Utilizar lenço de papel – dar preferência aos lenços descartáveis para higienização das vias aéreas, ou para proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar e lavar as mãos após estes episódios. Descartar os lenços adequadamente após o uso.

4 – Atenção para contaminação - evitar passar as mãos sujas no rosto e na boca.

5 – Limpeza - manter os ambientes limpos e bem arejados.

6 – Consultar um médico - procurar o serviço de saúde imediatamente ao surgimento de sinais e sintomas das referidas doenças.

7 – Hábitos de prevenção - tomar todas as medidas para controle de criadouros de mosquitos transmissores das viroses (Dengue, Zika e Febre Chikungunya).

8 – Proteger-se - é indicado o uso de repelentes, telas em portas e janelas e, se possível, evitar locais onde exista aglomeração de pessoas, pouco arejados e sem exposição ao sol.

9 – Cuidado com os vícios - o tabagismo e abuso de álcool baixam o sistema imunológico favorecendo o surgimento de doenças.

10 – Estabelecer bons hábitos - adotar uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos.

Quais os sintomas?

É importante estar atento ao próprio corpo para perceber os sintomas que antecedem as epidemias. Os principais são febre, dor de garganta, dor no corpo, dor de cabeça, tosse seca, desânimo e nariz escorrendo. Geralmente duram sete dias, embora o mal-estar e a tosse possam permanecer por mais tempo. Em alguns casos, pode haver complicações como pneumonia, otite, sinusite e desenvolvimento de doenças crônicas como diabetes, asma e insuficiência cardíaca.

Impacto nas empresas

O médico do trabalho do Serviço Social da Indústria (Sesi MT), Ediney Espinola da Costa, lembra que as políticas de prevenção de riscos e da promoção da saúde são investimentos importantes. “Mesmo quando trabalhadores são substituídos, existem os custos com contratação de substitutos, treinamento, redução do ritmo da produção, dentre outros. Hoje, as vacinas são distribuídas gratuitamente para os grupos de risco, mas as indústrias também tem a possibilidade, por exemplo, de adquirir as vacinas com desconto, evitando a contaminação em massa e reduzindo o impacto na produção”.

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