Fiemt recebe comitiva do Projeto do Observatório Nacional da Indústria
A Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) recebeu uma comitiva formada por representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e das Federações das Indústrias de Santa Catarina, Paraná e Ceará. O objetivo foi promover a troca de experiências visando bons resultados para os serviços oferecidos pelo Observatório da Indústria de cada federação.
O gerente do Observatório da Indústria de Mato Grosso, Pedro Máximo, pontua que a vinda da comitiva é muito relevante para entender em que nível de maturidade Mato Grosso se encontra. “O Observatório é uma área de inteligência de dados e isso também impõe outras restrições que estão muito alinhadas com pessoas que são extremamente qualificadas, com a questão de infraestrutura de TI, de software, etc. Cada Federação tem a sua necessidade e esse projeto visa equalizar esse processo, respeitando as vocações regionais, para um melhor desempenho de todas as áreas”.
Ele lembra que o Observatório começou em 2019, quando deixou de ser assessoria econômica e passou a ser uma área ativa, protagonista nas análises dos dados econômicos e setoriais do estado do Mato Grosso. “Nesses três anos de funcionamento já fizemos trabalhos importantes como o relatório pra ONU e outros relatórios para importantes instituições do estado”.
O coordenador geral da Rede do Observatório Nacional da Indústria, Marcelo Bispo, explica que esse é um movimento de dimensionamento ou redimensionamento da rede Observatório. “O objetivo é conhecer de perto o trabalho já consolidado no Observatório de Mato Grosso. O Estado já tem experiência nisso”.
Segundo ele, a intenção é verificar qual é o grau de maturidade dessa experiência e se está dentro da metodologia estabelecida pelo Observatório Nacional. “O importante é identificar essas potencialidades, saber em que ponto em que prazo eles podem ser internalizados para dentro da rede, dimensionando e, evidentemente, trazendo novos produtos”.
A representante do Observatório de Santa Catarina, Daniele Leal, destacou que o projeto consiste em dimensionar cinco indicadores como, por exemplo, ocorre a gestão de pessoas, a liderança, o nível de prioridades em alguns outros pontos que compõe o questionário. “Um observatório padrão ouro seria se destacar nesses cinco níveis. A intenção é dedicar mais à ciência de dados e equilibrar essa régua, se fica mais elevada para um lado e menos para o outro”, disse.
Texto: Vívian Lessa | Fiemt